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Utilidade Pública Porto Nacional

Semus de Porto Nacional busca recursos junto ao Ministério da Saúde

O objetivo da Secretaria Municipal de Saúde é ampliar a qualidade dos serviços oferecidos na cidade e distritos

13/09/2022 às 15h58
Por: Fonte: Secretaria Municipal de Saúde
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Divulgação/Secretaria Municipal de Saúde
Divulgação/Secretaria Municipal de Saúde

Em busca de recursos que oportunizem a ampliação dos serviços de saúde no município, a secretária municipal de Saúde, Lorena Martins, a superintendente da pasta, Domingas Thayse, juntamentemente com a coordenadora de planejamento, Rithielly Rocha, e a assessora da saúde, Yarle Andrade, estiveram em Palmas no gabinete do superintendente do Ministério da saúde no Tocantins, Luscleide Nazareno. 

Conforme a secretária municipal de saúde, Lorena Martins, na oportunidade, as representantes alinharam sobre a homologação de programas já solicitados junto ao Ministério da Saúde. Além disso, o encontro teve por finalidade solicitar o aumento dos repasses de verbas para Porto Nacional, uma vez que a demanda vem aumentando significativamente e o valor repassado continua o mesmo, e para que haja qualificação no atendimento para a população portuense o repasse de recursos é indispensável. 

“Nós atendemos várias pessoas de municípios vizinhos devido às especialidades médicas oferecidas, e o Ministério da Saúde não está repassando os recursos conforme o nosso atendimento. Outra solicitação que fizemos foi a homologação de alguns programas que já fizemos a adesão e ainda não foram homologados pelo órgão, e nem foram feitos os repasses de verbas”, disse a assessora em saúde,  Yarle Andrade. 

A assessora em saúde do município de Porto Nacional ainda complementou que foi solicitada a habilitação do Ministério da Saúde frente ao atendimento das crianças autistas assistidas pelo Centro Municipal de Atendimento Multidisciplinar (CMAM). Isso porque o município está custeando este projeto com recursos próprios, devido a grande necessidade de atendimento nesta especialidade, tendo em vista que o Estado não está oferecendo os serviços voltados para essas crianças de forma que atenda a demanda. 

“Antes do programa, as crianças eram atendidas dentro de uma cota que o Estado nos oferece, e como a demanda aumentou muito, o município buscou meios para ofertar os atendimentos, e hoje nós lutamos para que esse programa seja habilitado pelo órgão e consigamos os recursos”, explicou.

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